Believe S01E09 – Prodigy | Review

Believe - Season 1Em algum lugar no meio do caminho da aparente tomada de fôlego de Believe o caldo entornou de vez. Se eu disse há cerca de três ou quatro capítulos que parecia haver alguma salvação para a série, os últimos episódios acabaram provando o quanto estava errado.

Prodigy marca o retorno claro e definitivo à dinâmica formulaica típica do início da temporada. Bo e Tate em constante fuga param para ajudar uma pessoa em perigo. Enquanto isso, o clima esquenta para Winter, que precisa fazer de tudo para manter a jovem a salvo do ambicioso Skouras. Essa, na verdade, poderia ser a sinopse oficial de meia dúzia de episódios até o momento.

???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????Com a agente Channing nas mãos do inimigo, Winter precisou usar todos seus artifícios para forçar a equipe Orchestra a liberá-la. Entretanto, eles não tardaram a conseguir todas as informações relevantes da cabeça da moça, usando para isso a nova garota prodígio dos superpoderes, uma pivete psicopata chamada Dani (Mia Vallet).

Enquanto isso, Bo tem visões de um terrível acidente de carro, no qual a violinista juvenil Margaret e toda sua família acabam morrendo. Então, é claro, a missão é salvar a garota desse triste destino, ao mesmo tempo em que tenta convencer seus pais a deixarem que ela se divirta mais e não passe a maior parte de seu tempo praticando.

BelieveTate, agora muito mais prestativo com os caprichos de sua filha, passa o episódio inteiro dando voltas em torno de uma situação que obviamente não poderia ser resolvida da forma que ele e Bo pretendiam. No final, a menina só precisa usar novamente seus poderes para salvar o dia, como sempre.

Embora fiquem evidentes as tentativas da série de intensificar o drama de seus personagens (com dois acontecimentos potencialmente chocantes), isso não ajuda a aumentar o interesse pelo programa. Os personagens são cascas vazias, com pouca ou nenhuma personalidade. Acredito que o que acontece a eles significa tão pouco para o cada vez menor número de telespectadores de Believe quanto significa para mim.

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